por Agenor Duque
Publicado em 16/04/2024, às 13h24
Desde que Lula retornou ao poder, assistimos atônitos a uma série de medidas desastrosas que minam a segurança pública e alimentam a cultura da impunidade. Uma dessas medidas, que ganhou destaque recentemente, é o veto parcial de um projeto de lei que visava restringir as chamadas "saidinhas" de presos, uma prática que permite a soltura temporária de detentos em datas comemorativas e feriados.
A quantidade de "saidinhas" foi revogada, permitindo que os presos façam saídas temporárias para visitar familiares e participar de cursos profissionalizantes ou de ensino médio e superior, conforme necessário. No entanto, a decisão do ex-presidiário Lula, também gerou polêmica ao manter o direito à saída temporária para condenados por crimes hediondos ou violentos, como estupro, homicídio e tráfico de drogas, algo que seria inimaginável em uma sociedade civilizada. Além disso, o direito à progressão de pena agora está condicionado à boa conduta carcerária e à realização de exame criminológico, visando uma aplicação mais individualizada das penas. Essas mudanças levantaram questionamentos sobre a eficácia e segurança do sistema penal, especialmente diante da preocupação com o aumento da criminalidade e da sensação de impunidade na sociedade brasileira. Será que Lula e seus asseclas se importam com o sofrimento e a insegurança que essa política de leniência causa à população de bem?
É inegável que as "saidinhas" de presos representam uma ameaça direta à segurança pública. Enquanto Lula e sua corja de esquerdistas insistem em suas falsas narrativas de “princípio da dignidade humana” e outros argumentos falaciosos para impor essas liberações temporárias, a realidade é cruel e sangrenta. Quantos crimes são cometidos por presos que deveriam estar atrás das grades, mas são soltos para aterrorizar a população? Quantas vidas inocentes precisam ser ceifadas para que essa insanidade seja interrompida? Os números são assustadores.
Os casos de violência e morte causados por presos em "saidinhas" são inúmeros e impactantes. Cada vítima é um lembrete doloroso do fracasso do (des)governo Lula em proteger os cidadãos de bem. Enquanto isso, os defensores dessa política nefasta tentam justificar o injustificável, ignorando o clamor da sociedade por justiça e segurança.
Será que eles realmente acreditam que criminosos merecem mais proteção do que cidadãos honestos? Ou será que essa é apenas mais uma estratégia para obter apoio de uma base eleitoral cada vez mais ligada ao crime e à violência? Não é para menos que a vitória do ex-presidiário em outubro de 2022 foi mais festejada nos presídios do que nas ruas e casas.
Por outro lado, não podemos ignorar o papel de figuras como o ministro da Defesa, Ricardo Lewandowski, que está sendo uma das peças principais na concretização desse absurdo. Sua articulação para induzir o ex-presidiário que (des)governa o Brasil a vetar parcialmente o projeto de lei que limitaria as "saidinhas" de presos, evitando que haja uma rebelião entre os “anjinhos enclausurados”,revela o quanto a agenda política e ideológica se sobrepõe à verdadeira segurança pública. Enquanto isso, a direita, oposição ao (des)governo Lula, felizmente muito bem representada por parlamentares valentes como o deputado Nikolas Ferreira e outros conservadores, luta bravamente para defender os interesses da população.
Enquanto o Brasil enfrenta uma crise sem precedentes na segurança pública, o presidente Nayib Bukele, de El Salvador, mostra ao mundo que é possível combater o crime com determinação e eficácia. Seu modelo de mão firme contra delinquentes tem reduzido drasticamente os índices de violência em seu país, resultando em mais de 73.000 “pandilheiros” presos em 19 meses, com a possibilidade de detenção sem ordem judicial e a construção de prisões de alta segurança. Por acá, Lula e seus asseclas preferem se aliar aos criminosos em vez de proteger a população.
A política do “amor” e do vitimismo criminal de Lula e sua corja, escancarada à luz do dia, é um insulto à justiça, à segurança pública e à memória das vítimas inocentes que perderam suas vidas nas mãos dos criminosos soltos por políticas irresponsáveis.
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