por Renato Nalesso
Publicado em 19/02/2024, às 08h37
O Dérbi deste domingo talvez tenha ofertado ao torcedor o clássico de maior disparidade técnica e tática da história. Ou seja, enquanto em campo tinha o Palmeiras, atual campeão do Estadual e do Brasileirão, com uma equipe equilibrada, entrosada e vencedora, e tenha um treinador mega consagrado no futebol brasileiro; o arquirrival Corinthians vinha um elenco limitado tecnicamente, desentrosado e com um comandante jovem e se ambientando ao clube. E essa diferença já deu pra ver logo de cara. Em dois de seus principais nomes (Raphael Veiga e Gustavo Gomez - se lesionou logo no início) o Verdão povoou o meio-campo e fez com que dominasse as principais jogadas ofensivas do jogo.
O menino Endrick abriu o placar e na volta do intervalo poderia ter feito muito mais gols. O Flaco Lopez seguiu a sina de artilheiro e também deixou a marca dele. Mas a partir desse segundo gol o técnico Abel Ferreira tratou de substituir os principais jogadores como se já sentisse que o Palmeiras venceria o jogo com o pé nas costas. Resultado? O compatriota Antônio Oliveira fez boas substituições, lançou sua equipe pra frente e não só diminuiu com o gol do Yuri Alberto (o quarto nos últimos cinco jogos), como também sofreu o improvável empate nos acréscimos no golaço de falta do argentino Rodrigo Garro.
O placar de 2 a 2 acabou sendo uma ducha de água fria nos palmeirenses que davam como certa a vitória e totalmente consagrador para a Fiel Torcida Corinthiana que já estava por esperar mais uma derrota. Ficou nítido que esse novo Corinthians pós Mano tem tudo para se ajeitar, mesmo que ainda precise de reforços para seguir mais longe. Em contrapartida o Abel foi soberbo achando que venceria a todo instante.
Acho que a partir de agora o Corinthians, classificando ou não para a próxima fase do Paulistão, entra em um novo patamar de mentalidade vencedora. Realmente tem muita gente que não sabe o que significa um Palmeiras x Corinthians...
Trocas importantes para o futuro
O novo 'mister' corintiano foi bem no segundo tempo, mas ficou nítido que escalou mal o time ao apostar no Fausto Vera no início da partida. O argentino não só não marca ninguém como atrapalha o avanço ofensivo da equipe. Isso ficou óbvio principalmente quando ele foi substituído. Outro ponto importante é entender o lugar do recém-chegado Pedro Henrique e do Mosquito. Ambos jogaram muito. De repente com a lesão e provável ausência do Yuri Alberto, o time pode ser escalado com um de cada lado e o Romero executando a função de falso 9. Pode ser que dê muito certo. Vale lembrar que o PH foi artilheiro do Gauchão da temporada passada sendo escalado nessa função de centroavante. Enfim, opções o Antônio tem, só precisa fazer o uso com sabedoria.
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