Os sigilos do ex-presidente Bolsonaro foram e ainda são muito questionados
Juliane Moreti Publicado em 27/01/2023, às 14h59
O Ministério Público das Relações Exteriores, sobre o comando do novo presidente, negou o pedido através da Lei de Acesso à Informação (LAI) e impôs sigilo sob a festa de recepção feita no Palácio Itamaraty, em 1º de janeiro, dia da posse do cargo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
De acordo com informações do site Metrópoles, o Ministério Público das Relações Exteriores pôs sob sigilo a pedido do presidente do Brasil, justificando que negou o pedido da LAI, feito pela revista Veja, porque os detalhes poderiam, supostamente, ''colocar em risco a segurança do presidente, vice e respectivos cônjugues e filhos''.
''Conforme amplamente veiculado, no evento deste ano verificou-se a visita do maior número de delegações estrangeiras desde os Jogos Olímpicos de 2016. Foram ao todo 73 comitivas estrangeiras, além de quade 80 representantes do Corpo Diplomático em Brasília(...) A lista de convidados para o evento em apreço tem caráter reservado'', afirma a resposta.
No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, algumas questões também foram colocadas em sigilo, como por exemplo, os gastos do cartão corporativo, que, atualmente, estão sendo reavaliados. É um direito, sob alguns dados, em certas ocasiões.
Na época, durante a campanha presidencial, Lula criticou a atitude de Bolsonaro por tantos sigilos impostos, sempre perguntando o que tanto Bolsonaro queria esconder do povo. Apesar disso, agora, sobre a festa de posse, impôs o mesmo direito.
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