Redação Publicado em 09/07/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h11
O triste episódio que culminou com a morte de Don e Bruno, nos leva a algumas reflexões e tristes conclusões:
●O mundo, com sua habitual hipocrisia, chocado, quis associar o crime com a “devastação “ da Amazônia. “Caíram do cavalo” diante dos fatos comprovados.
●Tentaram politizar o crime e responsabilizar de alguma forma o Presidente, alegando demora nas providências. “ Caíram do cavalo”, a eficiência da investigação foi surpreendente.
●A Polícia Federal – ao melhor estilo Sherlock Holmes – solucionou rapidamente o caso, encontrando até o barco utilizado pelas vítimas, em plena (assustadora) imensidão da Amazônia, num ambiente hostil, onde não existem Torres de celular e câmeras espalhadas, para ajudar a identificar os agressores. ●Enfim, Don e Bruno não morreram pisoteados por girafas e elefantes em fuga das terríveis queimadas, nem soterrados por centenas de toras, fruto da devastação “incontrolada” da Amazônia. Frustração total da mídia esquerdista nacional e internacional, das Gretas e DiCáprios de plantão.
●Por outro lado cabe as seguintes e trágicas reflexões: Nas cidades brasileiras, para os cidadãos comuns como eu e você, pouco mais de 5% dos crimes são desvendados. As delegacias mais se prestam a anotar boletins de ocorrência, após os queixosos permanecerem por horas em sala de espera.
●Crimes que chocaram o país, como os assassinatos de Celso Daniel, Toninho do PT, Marielle, e a facada no então candidato Bolsonaro, não chegaram aos mandantes, “coisa que o povo quer saber”! ●Nossas imensas fronteiras, por onde passam toneladas de drogas, armas dos mais grossos calibres e exclusivas das FFAA, permanecem escancaradas pelo difícil controle, apesar de toda tecnologia vigente. São diversas as “forças ocultas e contrárias” à Declaração de Guerra ao crime organizado e desorganizado, aos Exércitos do Tráfico, ao Garimpo, Desmatamento e Pesca ilegais.
● Medo das reações estrangeiras? Das ONGS? Da mídia esquerdista? Dos artistas ativistas? Dos Macrons da vida? Dos Tribunais Nacionais e Internacionais?
●Me vem a mente uma música do irreverente compositor Zé Geraldo com o qual fecho esse artigo:
“Banquete de hipócritas,
Banquete de hipócritas,
Comeu, comeu,
comeu, comeu,
Quem sobrou fui eu”
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