A Prefeitura de São Paulo, atualmente, oferece cinco unidades com capacidade para atender 1248 pessoas
Vitória Tedeschi Publicado em 25/04/2024, às 10h00
Uma oportunidade para sair das ruas, recomeçar e reconstruir a vida com dignidade, isso é o que promove o Programa Vila Reencontro, da Prefeitura de São Paulo, que proporciona a pessoas em situação de rua o acolhimento e cuidado necessário para mudar de vida.
Atualmente a cidade de São Paulo conta com cinco unidades da Vila Reencontro, que somam 312 módulos e têm capacidade para atender 1248 pessoas. A Vila Reencontro integra as ações do Eixo Cuidado do Programa Reencontro sob gestão da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e tem como principal finalidade ofertar moradia transitória, de forma individualizada e qualificada, para pessoas em situação de rua, com vistas à construção, em conjunto com os acolhidos, de processo de saída qualificada da situação de rua.
Muito mais do que moradia, o serviço conta com acompanhamento social contínuo de uma equipe multidisciplinar para apoiar a reconstrução da autonomia. A regulamentação do serviço está disposta na Portaria SMADS nº 47, de 25 de julho de 2023. Os módulos de moradia são equipados com banheiros e pias e mobiliados com camas de casal ou beliches e berços, geladeiras, fogões com duas bocas e guarda-roupas.
As áreas comuns são compostas por cozinha, refeitório, lavanderia, playground, banheiros, salas administrativas, sala para atendimentos sociais, depósito para alimentos e itens consumíveis, bicicletário, estacionamento para carroças, além de horta comunitária.
Os critérios de elegibilidade para acolhimento nas moradias transitórias são as informações do Cadastro Único (CadÚnico), as famílias em que as mulheres são as responsáveis, núcleos familiares que possuam crianças e adolescentes em sua composição e que estejam em situação de rua por um período mais recente (de seis meses a 36 meses).
Cada família deve permanecer entre 12 e 24 meses nas moradias transitórias. Esse período pode ser estendido de acordo com o acompanhamento da família pela equipe técnica. Além disso, as famílias devem participar de capacitações profissionais e outros atendimentos sociais com o objetivo de ganho de autonomia.
Vale citar que o projeto possui três eixos de atuação: conexão, cuidado e oportunidade. O primeiro visa estimular a recriação de vínculos preexistentes e o fortalecimento da rede de apoio. O primeiro elemento de conexão entre o poder público e o indivíduo em situação de rua é a abordagem social, sendo, portanto, um instrumento fundamental de vinculação das pessoas à política pública e às demais etapas e eixos do Programa Reencontro.
Este conteúdo foi feito em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Para conferir a série de publicações sobre os principais temas da cidade, acesse o PDF do Diário de S. Paulo impresso - clicando neste link.
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